Não havia mais nada a ser dito. As meias palavras já haviam cantado a canção que eles queriam ouvir.
Não havia mais nada a ser visto. Os olhares tímidos já haviam vislumbrado a situação, inúmeras vezes.
Não havia mais nada a se esperar. Bastava assumir a conquista.
E não havia nada além do silêncio: o barulho do mundo não penetrava, os olhares do mundo não espiavam, ah, a completa ignorância! Esperava-se apenas por si mesmos.
Não havia mais nada a ser visto. Os olhares tímidos já haviam vislumbrado a situação, inúmeras vezes.
Não havia mais nada a se esperar. Bastava assumir a conquista.
E não havia nada além do silêncio: o barulho do mundo não penetrava, os olhares do mundo não espiavam, ah, a completa ignorância! Esperava-se apenas por si mesmos.
O sol despiu o céu do seu manto de noite, pediu amorosamente para que a lua se deitasse. O céu se vestiu de azul claro, e foi assim que o grande astro soltou seus cabelos de fogo, deixando eles balançarem em labaredas.
Sei que você tem um mundo imaginário, e nele você é rei. Nele você é o carrasco justo, que pune com severidade e honra aqueles que assim merecem. Sei que deixa viver em paz e calmaria aqueles que assim você deseja. E nele você é o mestre das palavras, das respostas, nesse mundo você conquista o que é seu por direito, com lógica e paixão, conciliando termos que nunca, em nosso mundo real, se uniriam.
Conheço meu mundo imaginário. Conheço as vozes na minha cabeça, e elas me dizem para acreditar. Mas as vozes me dizem isso em silêncio.
Quando dorme, é a calmaria depois da tempestade, os olhos cerrados abrem o sorriso escondido. Nenhum som, nenhum soluço escapa: apenas a contemplação paciente, esperando os olhos se abrirem em cores impensáveis.
...
Guardo em mim o silêncio da manhã quente...
Sei que você tem um mundo imaginário, e nele você é rei. Nele você é o carrasco justo, que pune com severidade e honra aqueles que assim merecem. Sei que deixa viver em paz e calmaria aqueles que assim você deseja. E nele você é o mestre das palavras, das respostas, nesse mundo você conquista o que é seu por direito, com lógica e paixão, conciliando termos que nunca, em nosso mundo real, se uniriam.
Conheço meu mundo imaginário. Conheço as vozes na minha cabeça, e elas me dizem para acreditar. Mas as vozes me dizem isso em silêncio.
Quando dorme, é a calmaria depois da tempestade, os olhos cerrados abrem o sorriso escondido. Nenhum som, nenhum soluço escapa: apenas a contemplação paciente, esperando os olhos se abrirem em cores impensáveis.
...
Guardo em mim o silêncio da manhã quente...
2 comentários:
Can you help me? Occupy my brain?
Oh yeah!
Que lindo!
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